Sephiroth versus Noctis

O dom da criação é dada apenas aos sábios e recusada aos loucos. Existem métodos que estes se usufruem que burlam a regra básica de nossa existência. Criam monstros em tubos de ensaio e depois de milênios ainda se recusam em assumir a gravidade de suas ações. Um simples motivo se tornou...:

Obsessão!

Somos filhos do pecado que tendem a vencer suas barreiras diante do mal, que nos rodeia sem paradas. Bem queríamos que isto fosse verdade e não plagio dos dizeres universais. Ainda cremos que tudo é uma ordem natural, porem, existem falhas onde todos nos morremos ou padecemos ora ou outra.


A cena era lenta, uma caída rápida e mortal até o poço de Mako Rector. As ideias e funções não faziam menção ao que desejava realmente naquela situação, ostentadora de medo e opressão. Era irrelevante pensar que tudo aquilo era apenas um sonho. Não temos noção do quanto às coisas fluem de forma letal em nossas veias e pensamentos, tão profanos e desajustados.
O destroncamento do corpo material culminava em todas as direções, perante as rochas que se alastravam em todo o perímetro esverdeado. A Life Stream corria por dentre os rastros dos mais jovens e dava a morte aos mais velhos. O olhar serrilhado fitava ao longe, algo ainda sem foco, onde os minutos de vida eram poucos. As madeixas recobriam com o ‘’sangue cinzento‘’ que se esganiçava de toda a torpe febril. Era a faceta de Jenova.
Lembrava se que a pouco haveria de ter decapitado a montante genética e haveria de ter levado consigo para o fim.








Uma aura catatônica moldava as partes desintegradas do rapaz, cujas vetes foram estilhaçadas, dando um novo proposito. Ao longe o zunido ressoava, se propagando de forma silenciosa ao alto, e destruidora em terra. As mil imagens, que pairavam na mente deturpada de Sephiroth, o enlouqueciam ainda mais do que pudera imaginar. A dor o envolvia, juntamente com as forças daquela face metódica sem expressão que o observava.

‘’ Você!...‘’

As forças o tomavam de uma forma surpreendente, não deixando que a mente padecesse e a vontade morresse. Um estrondo leviano e sorrateiro se distinguiu da cena em questão, onde aquela mistura binominal sumia diante das estrelas.







Logo ao centro da montanha mais alta em todo o planeta, este se locomovia, tomando forma diante do espaço tempo. Algo horrendo se transformou, caindo diante da criação e de sua originalidade. Apenas o que sobrou de um sentimento puro, agora eram apenas ódio e conhecimento. Era questão de tempo até que tudo fosse como os planos de sua querida ‘’Mãe’’ tomassem rumos catastróficos.

Cronicas do Rei sem Ordem













Part II

A figura do caucasiano era tremula. Um semblante de desconhecimento era deferido em sua face pálida, onde os secos lábios gesticulavam perante aquela figura que a pouco se colocava ao cenário friorento:





A manopla destra, culminava a lâmina em um cerco, levando-a frente ao tronco juntamente da canhota que tomava postura em prol da posição. O olhar do humanoide se tornou translucido, e suas visões brotavam como água de sua mente deturpada em destruição e sagacidades contra o próprio mundo.
Seu movimento de inicio era lento e desvairado de seriedade, em breve algo surgia em uma aura avermelhada que percorria todo o local em um fleche:






O corpo, que se locomovia em lentos passos, agora sumia diante dos olhos que fitavam ao longe sua ‘’Marcha’’. Em pequenos segundos, como uma bala, estaria o mesmo sobre o inimigo, onde empunhava a lamina de forma com que o atravessasse, sem que fizesse golpe algum. Diante do semblante, que possivelmente se transfigurava em uma câmera lenta para ambos, outra aura debulhava de sua forma física, ostentando uma coloração rosada, esperando que algum golpe fosse deferido.
Em meados antes do atrito, que poderia acarretar, algo sucumbia os lábios novamente :





A lâmina reluzia como uma estrela, porém, não se sabia se este tentaria um ataque veloz ou tentaria alguma técnica primordial para contra o mesmo, apenas as ações poderiam predominar neste antro de destruição gélida.