Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Tenebraegif


Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Tenebraegif

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Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Noctis10


Última edição por Samael em Seg 6 maio - 20:30, editado 1 vez(es)

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O Prelúdio

‘’Humanos... Para que eles servem? Qual é
a utilidade deles neste mundo... Enganam, mentem, matam, machucam. Criaturas
medíocres e cruéis. Chegam a ser piores que demônios, demônios agem por
instinto... E humanos? Agem motivados pelo seu egoísmo inútil... ‘’



Não se sabia ao certo quanto tempo teria se
passado desde de então. Aquele local... Era escuro, frio e úmido. Totalmente
solitário, sentia-se como estivesse caindo de abismo sem fim. Seus olhos
estavam fechados em plena paz, entretanto seu corpo poderia sentir tudo o que
se passava ali, a sensação era agoniante, beirando o desespero humano... Mesmo
assim, teria um leve sorriso em sua face inexpressiva e sem vida, dando ênfase
ao seu nome, ‘’Matsumori Sayure’’. O
cheiro que pairava no ar, semelhava-se a sangue fresco despertando seus
extintos. Afinal de contas, onde estaria a impetuosa feiticeira?



Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Rbzd6q

A tristeza em si banhava aquele céu, com suas trevas, não deixando
espaço para se quer uma estrela, a escuridão recaia de maneira bruta sobre ele,
como pequenas gotículas de paz, flocos de neve caiam lentamente, como se fosse
lagrimas provindas daquele céu de culpas, elas recaiam delicadamente sobre as
dezenas de pinheiros que teria ali, sua cor branca se misturava com o verde das
folhas, ficando sobre estas. Um imenso lençol branco gélido cobria toda
extensão daquele humilde bosque, de modo que se alguém andasse suas pegadas se
fincaria com firmeza, sobre aquele solo macio, assim deixando pegadas. Tudo
estava tão melancólico ali, parecia que a morte vagava entre tanta beleza, a
brisa que cortava o local era gélida e intensa, com isto balançava os vastos
galhos carregados dos pinheiros, fazendo que aquela neve, que teria se
acumulado em cima das folhas, recaísse sobre o solo. O Local era totalmente
desprovido de luz, sua única fonte de iluminação seria a luz da lua minguante,
está que estaria em seu auge no céu agora, teria algumas nuvens cerrando-a e
assim ofuscando seu brilho, mais não a impedia de emitir, sua luz. Ela recaia
de maneira tímida sobre aquela pequena área florestal. Teria uma única arvore a
qual estava afastada das outras, esta se destacava por sua beleza única. Era
uma Cerejeira com um tronco um tanto rustico, e vastos galhos longos que se
movimentavam conforme a brisa forte que se fazia naquele instante, fazendo com
que suas pétalas rosadas caíssem e planassem livremente sobre a tal brisa,
recaindo sobre a neve delicadamente e colorindo-o com sua cor. Bem próximo a
tal cerejeira teria um pequeno lago, mas este já estaria congelado. Abaixo da
copa da Sakura, teria uma espécie de caixão composto de madeira velha e
rustica, não era possível vê-lo muito bem, Já que estava escuro e a folhagem
densa dificultava mais ainda. Quem teria esquecido um caixão, em meio aquela
paisagem?


Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Ekeia



°
As pálpebras lentamente se abriam, e assim revelando as
orbes avermelhadas, piscou algumas vezes para se acostumar com a escuridão. Estava completamente confusa, não
sabia sua localização, tão pouco se lembrava de alguma coisa. Ergueu lentamente
a destra, tateando a ‘’tampa’’ do caixão em que está se encontrava. ‘’Por que
estou aqui... O que aconteceu durante todo esse tempo ‘’. Perdia-se em meio aos
seus pensamentos confusos. Empurrou lentamente a tampa do caixão, assim
possibilitando a sua saída, daquela ‘’caixa de madeira velha’’ o qual seu corpo
teria ficar por muito tempo. Por fim timidamente a luz do luar, recaia sobre o
corpo da bruxa, seus pés descalços, tocavam a neve suavemente, sem se importar
com sua temperatura, até por que estava morta... Não poderia sentir, mais nada.
Seus olhos Rubros que cintilavam um brilho próprio, agora estariam mortos e sem
vida. As longas madeixas tão negras,
quanto a escuridão da noite delineavam seu rosto com perfeição, estendendo-se
um pouco abaixo de sua cintura, estas se destacavam entre sua pele alva e
pálida. Um simples vestido branco, de tecido leve e fino envolvia seu corpo,
delineando-o por completo, tendo duas pequenas alças que se prendiam ao seu
pescoço, deixando um tímido decote a amostra. Embora tivesse saído daquele maldito
caixão, o cheiro de sangue, ainda era presente em seu corpo. Acabara de
levantar, sem saber o que estava acontecendo, o que havia acontecido. Não
entendera porque, sentia-se diferente. O sopro da vida lhe tinha ido, era para
estar morta. Olhara para os braços, ambos cheios de cortes, cicatrizes... A
visão ainda meio turva ficaria nítida aos poucos. A ausência de sentimentos,
talvez mesmo um pouco dos sentidos. Olharia para baixo, talvez sentisse falta
da grama... Não, não sentia. Não sentia falta de nada, não se lembrava de nada.
Até que, por fim, acabara por ver o que talvez lhe deveria achar assustada: Lhe
faltava o que um dia lhe definiria o que já fora, o que deveria ser, tanto em
sentimento, quanto em questão da vida em si. Entendera porque nem mesmo os
batimentos lhe eram sentidos no peito, porque o sangue não corria. Nem mesmo
ela entenderia por fim, porque ainda estava viva... Uma mancha ainda maior, o
sangue que já escorrera já seco, ou talvez quase ainda, manchando quase todo o
vestido. Direcionava a destra até o centro de seu peito... Sentiria por fim o
rombo no peito, e a ausência do coração. Seus dedos tateavam levemente aquele
buraco, que ainda teria sangue fresco, assim sujando a sua mão de sangue.
Afinal de contas onde estaria o coração da bruxa? Por que ainda estava viva ?
Tudo estava confuso demais para Sayure, talvez fosse melhor continuar naquele
caixão. Seus olhos confusos e vazios
vagavam pela escuridão em busca de algo, de respostas. Aquela Cerejeira, o
lago... Esse local lhe era familiar... E novamente voltou a fitar sua mão suja
de sangue, foi quando notou uma aliança em seu dedo anelar, Arqueou levemente a
sobrancelha, pois não sabia da onde teria vindo aquele objeto, ou simplesmente
não queria se lembrar... Ficara tanto tempo sem usar seus poderes, que estes
agora se propagavam através de sua energia, mal poderia controla-los. Toda
aquela a neve teria se propagado através da energia que era emanada do corpo da
feiticeira, sem ao menos que ela percebesse o poder literalmente transbordava
em seu corpo.



Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) 1zm2hz5

- Fui para o inferno... E o Diabo me mandou
de volta, nem mesmo ele me quis
°

Sussurrava
está de forma irônica, enquanto um leve sorriso debochado nascia no canto de
seus labios°


- Me jogaram em caixão e nem ao menos, me
enterraram... Quem esteve comigo todo esse tempo... ? Para onde devo ir ? ...
Onde você está...



° Indagava-se a si mesma e assim quebrando totalmente o silencio da
noite, aquela voz provocante e suave poderia ser ouvida claramente, seu tom era
sempre calmo e sereno como de costume, mais era notável a melancolia em cada
uma de suas palavras. Seus passos leves e delicados se ficavam suavemente sobre
aquele lençol de gelo, que ocupava boa parte daquele humilde bosque. Era notável
em suas pegadas o rastro de sangue, que insistia em escorre de seu corpo.
Caminhava lentamente por ali, suas vestes se movimentavam conforme a forte
brisa, que pairava sobre o local, qualquer um que olhasse para ela poderia
notar claramente o buraco que teria ao centro de seu peito. Algumas mechas de
seu cabelo teimavam em cair sobre sua face, ficando acima de seus olhos, está
parecia não se importar muito com isto, e assim seguia seu percurso. Sozinha,
morta, sem coração, sem memoria... Raramente algumas sombras de seu passado
viam te atormentar, mais devido ter passado tanto tempo ‘’presa’’ não conseguia
se lembrar de nada. Após algumas horas de caminhada dentre a escuridão, se
deparava com uma espécie castelo. Já não haveria mais neve ali, Sayure teria
conseguido controlar parte de sua manipulação Elemental. Poderia se avistar uma vasta escadaria, que
estaria coligada a duas portas. De fato era um local imenso, digno de um
príncipe. Alguma lhe chamava a atenção, pois a energia que vinha deste local lhe
era família. Um breve suspiro escapava dos lábios finos da Bruxa, enquanto
voltava seu olhar para o olhar para o loca. Sua expressão era fria, e seca...
Um tanto arrogante. Permaneceu a frente do castelo, a espreita de algo... E até
mesmo resposta.
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Duelo Noctis x Sayuri (Vencedor: Noctis) Intro

- Quem é ele?
- Subject Zero.
- Nome...?
- ...


Indagava ao droide de suporte qual estava ao lado do ‘homem’. Ambos encaravam um tubo. Não um tubo comum. Retia água em seu interior e era grande o suficiente para portar um adulto alí dentro. E era o que havia. Seus cabelos negros flutuavam por conta do líquido que o cercava dentro do recipiente. Seu corpo contava com apenas as vestes baixas, entretanto os músculos eram notáveis. O silhueta que constituía o queixo e o nariz estavam ocultas pela máscara que trajava, dando-lhe a capacidade de respirar e talvez, sobreviver ali dentro. Os olhos selados pareciam permanesserem naquela maneira à muito tempo. Irritado, virou-se para o autômato ao seu lado, sendo que este ainda não respondera a questão.

- O nome dele?
- ... Noctis Lucis Caelum, senhor.

Virou o olhar novamente para aquela figura. Notável os ferimentos ainda à ponto de regenerar em seu tórax, porem o mais abismante era a falta de seu antebraço destro. Nos lábios daquele que o encarava, germinou um sorriso.

- Tirem-no.
- Mas, as instruções são para...


Os olhos carmesins fixaram-se no androide. E este, sabia o que deveria ser feito. Deixando-lhe apenas tempo, seu corpo virou-se e deixou apenas com que o vento levasse o sobretudo qual este vestia, enquanto caminhava para fora do laboratório.


Caelum’s Kingdom.
Actual day.

_____________________________________

Tudo ainda parecia estranho. O seu corpo, parecia estranho. O que sentia, ainda era estranho. Era isso o que havia se tornado, um estranho? Não. Sua feição ainda abrangia a familiaridade do que já fora um dia. Os cabelos negros como o céu noturno daquela noite fria, recaíam sobre seu rosto como sempre faziam. Aquele que jazia sobre o trono, localizado no centro do saguão daquele castelo modernista, remexia sua mão direita, como sempre estava antes, recoberta por uma única luva. Metálico, mecânico, pesado e... estranho. Desde seu despertar, os poderes demoraram à voltar ao seu controle. Sua habilidade e seus dons tardaram á reaparecer. Entretanto, acima de todas aquelas novas sensações e ‘atualizações’, claramente se sentia muito mais forte. Tudo estava ali, agora sob controle absoluto do Último Regente. Aquele qual teria de voltar ás páginas antigas de sua história e re-escrever seu legado.

Aquele braço destro, qual tanto havia estranhado, agora servia de suporte para seu rosto, qual pendava sobre seu punho cerrado. As pernas, denotavam-se cruzadas neste momento, enquanto o detalhe de suas botas era agora destacado. O sobretudo também se fazia presente à revestir seu corpo. E a forma nostálgica se completou, quando a canhota regia o outro apoio daquele trono, qual o mesmo estava ali encostada; Redux.

Passaram-se segundos, minutos, horas. O Caelum caia em seu estado de sono, cerrando suas pálpebras novamente após tê-las re-abertas à quatro anos atrás, quando fora restaurado pelo seu novo ‘irmão’, K.O.A.N, qual lhe forneceu a sua nova forma e seu novo poderio. Mas o que importa agora? Apenas, o sono. Mas a tão esperada hora chegou. Como havia previsto, ela viria, afinal... Aquela cerejeira não estava tão longe da li. Aquele lago, também não estava tão longe da li. Era óbvio quem estava espreitando às escadarias de seu castelo; Matsumori Sayure.

A energia da bruxa era significativa, familiar... E diferente, acima de tudo. Parecia que esperava sobre o frio da noite que estava instalado a fora. Não a queria deixar esperando do lado de fora. Conduzindo seu dom telecinético até as imensuráveis portas frontais de seu enorme e estrondoso lar, ele as abriu. A luz da Lua invadia superficialmente o chão do salão, porém, não foi suficiente para iluminá-lo. Passos. E lá estava a silhueta feminina, adentrando o seu palácio. As portas se fecharam, a escuridão voltou ao seu lugar. E fora então, que os olhos vermelhos como o sangue que escorria do orifício no peito de Sayure, foram abertos. Reluziam contra a jovem moça, sem esboçar emoção alguma. E sem mover nem mesmo um músculo da posição qual estava anteriormente, ele entonou sua voz...


- We meet again.

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VITÓRIA : Noctis L. Caelum
W.O

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