Kain vs Sayure - Kain vencedor! Tenebraegif


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...:::GRANDAHUR-RUÍNAS DE AMAEL:::...




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Palco donde ocorreu
a batalha mais sangrenta de toda Malebolgia. Sussurros do passado
pronunciam que as pedras pontiagudas nasceram após os ossos dos abatidos
serem plantados no solo. A verdade cruel, que tudo isso não passou de
uma inteligente artimanha para destruir duas legiões. Liderado por Amael
o cabeça do brilhante estratagema, provocou a ira de duas legiões. As
bestas Morducks, foram incitadas a aniquilar os Hamashins, usurpando
suas terras. Amael sequestrou os primogênitos do líder Morduck, o
forçando a cumprir suas ordens. Quando venceram, os Morducks, já haviam
sofrido inúmeras baixas. E Amael e sua incrível legião de trinta mil
demônios, aniquilaram o resto dos guerreiros, erradicando duas legiões
de uma só vez.








Local do Embate: Os
lutadores poderão usar todo campo, composto por uma vegetação rasteira,
inclusive podendo usar as pontiagudas pedras para guerrear.


Clima: 13 a 23 graus, todos finais de tarde as nuvens se acumulam criando tempestades de raios.

Regras do Ambiente: Ocasionalmente
a partir do segundo round, do chão serão projetados milhares de
estalactites de ossos. Os lutadores serão obrigados a lutarem em cima
das pedras, a mais de sete metros do solo. Pra complicar as tempestades
de raios aparecem, deixando o céu fechado por nuvens. As pedras e as
estalactites pontiagudas atraíram os raios pra cima dos lutadores.



Horário: A partir das 16:00 horas terrenas.

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...::: Regras:::...

- Respeitar condições do cenário
- NPK
- Sem limite de poderes.
- O tempo para postar é de 3 dias, depois disso é derrota por W.O.
- Sem insultos referente a Off.
- Caso alguém tenha algum problema em off e não poder postar no dia, deve avisar o adversáriao sobre a sua sitação
- Saiba seus limites.
- Seja coerente em seus turnos.
- Saiba respeitar os limites de seu personagem

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...::: Prelúdio :::...
" Kain, agora! Vai! "


Palavras pesadas, para um moleque surrado. Nada mais que a escuridão de uma floresta, e o cenário doloroso de se assistir. Um avanço frenético, de um incontável número de criaturas, de raças, tamanhos e urros diferentes que só eram úteis para quebrar ainda mais todo o silencioarruinado. A visão turva, o limitava apenas a um caminho aberto, que lembrava um irônico dita doterreno.

" Caíram mil a sua esquerda; E mais mil a sua direita, e nada lhe atingira. "

Frenético, com aquela pequena criança em seus braços, uma criança de longos fios loiros, correu a cegas em meio a toda aquela escuridão. E como parou ali, naquela maldita situação? Qual o motivo deste castigo? ... Covardia. Não passava de um covarde.

" Eu deveria ter reagido. Ele deveria estar vivo. "

Nunca mais, nunca mais, nunca mais. Nunca mais aceitar viver em trapos, com fome, com sede, com humilhação. Escondendo-se e rastejando-se como animal, sem nem saber se ira conseguir ter um par de minhocas para saciar sua fome, ou se um gavião iria lhe rasgar com garras. Corria por sua vida. Corria pela vida da criança. Corria para o fim daquele turbilhão sangrento, em uma fenda aberta por alguém que podia se chamar de irmão.

" Zaky! Saia logo daí! "

Mas uma resposta não foi recebida. Escondido em meio a pedras, arbustos e plantas, se acovardou mais uma vez... Apenas mais uma vez.

...::: Naquela manhã :::...

- Kain?

~ Sim, Meg?

- Fez a torta que falou?

~ Ah! A torta! Me esqueci completamente.

- Droga, eu queria tanto uma torta...

Um diálogo matinal e rotineiro e um tanto cômico,sempre após o almoço; E sempre os mesmos por
último. Um homem de estatura média, dono de longos e belos fios loiros, antes estava distante em suas memórias, até ser interrompido pela pequenina Keiichi. Entretanto, o outro, bem trajado e elegante para apenas um café da manhã em família, parecia distraído em seus pensamentos também.



- Você está muito desligado. - Comentou a pequena.


~ É que estou pensando em um compromisso que marquei.

- Kain. Você está liberado. - E este foi o único pronunciamento de Zaky, O Imperador

Como descordar? Alguém que cresceu junto a ele, não ria descobrir tão fácil que iria para uma luta? Uma palavra chave, uma palavra realmente libertadora. Palavras não eram mais necessárias; Apenas um olhar, afirmou tudo que o nosso pequeno covarde precisava. Um belo fim de manhã, e um imprevisível iniciar de tarde. Kain, finalmente partiu.

...::: Mais tarde :::...

~ Finalmente.

O baque fofo dos sapatos italianos, revelaram a elegância de um belo homem; Composto por músculos, escondidos por negros tecidos que formavam um notável terno francês, com uma cauda maior e mangas mais justas. Por baixo, uma longa camiseta social a qual as mangas deixavam pequenas rendas escaparem das mangas francesas, apesar de deixar ainda mais belo e notável os detalhes daquela peça de qualidade.

~ Então... Foi este o Palco.

Comentou, o dono daquela grave voz. Grandahur, as ruínas de Amael. Aquelas pradarias,
marcadas pelas grandes pedras distribuídas de uma maneira feroz por todo o local. Seria aquilo, apenas o resultado final de uma grande batalha? Talvez sim, as histórias e sussurros do passado daquele lugar, seriam ótimos para se explorar em outra situação; Mas não naquela. Outrora, traria os Keiichi's para visitar este belo e estranho lugar. Mas foi lá o lugar marcado, para consolidar de uma vez os assuntos deixados pelo passado.

" Sayure, estou lhe aguardando. O final, será agora. "

E por fim, após tal pensamento, a energia de Kain começou a se fazer presente.

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Matsumori Sayure - Original Character
03:20 a.m
Londres – Inglaterra.
7 Dias antes.


______________________



O Encontro



E depois de tanto tempo ainda continuara viva, ainda estava ali. De certo não teria motivos que a prendesse a algo, não teria por quem lutar ou a quem proteger. Mais acima de qualquer coisa, não se igualaria aos seres que tanto lhe enojavam... Humanos e sua natureza monstruosa.

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Um leve suspiro escaparia por dentre os lábios da albina, esta que por sua vez , estaria deitada em meio aquele gramado observando o céu de maneira fixa. Sua face não expressava nada, era seca e fria. Não demonstrando se quer nenhum terço do que se passava dentro de si. Seu corpo jogado em meio o solo, aparentava está confortável, as mãos repousariam sobre seu abdômen, suas pernas posteriormente esticadas. As madeixas negras completamente a vontade espalhadas sobre gramado, com algumas mechas que recaiam sobre seus ombros. Seu corpo era envolvido por um simples vestido de tecido leve e fino ,completamente enegrecido que se estendia até altura de suas coxas. Teria duas pequenas alças que se prendiam ao seu pescoço, deixando um tímido decote a mostra , assim como seus ombros e suas costas também. O Local era cortado por uma brisa gélida, que as poucos ia se intensificando A temperatura era considerável a ponto de criar um pequena neblina no local. Sayure não se incomodaria, sua pele era gélida assim, como seu coração... E também gostava de temperaturas baixas. Pensamentos ressoavam em sua mente de modo conturbante , afinal de contas , não se lembrava de nada. Sendo que por exceção , uma dor nostálgica , doce e agradável lhe tomava seu interior , leves sopros de lembranças a guiavam, talvez depois de sugar tantas vidas e memórias absorvidas, isso seria algo do passado alheio, e não do seu , o que a deixava mais confusa ainda. As pálpebras lentamente se fechavam, ocultando por um breve momento os orbes rubros já marejados. Embora estivesse ‘’morta’’ ainda teria sentimentos vivos dentro de si. Do canto de seus olhos já fechados, uma esmera lagrima era propagada, escorrendo por sua face pútrida e gélida. Ali próximo poderia sentir uma aura se aproximando (...)
De todas as noites que aqueles olhos testemunharam, aquela parecia ser a mais solitária. A escuridão castigava de maneira intensa aquela pequena área florestal. Nao haveria se quer uma estrela no céu, este estaria carregado ameaçando chover, com nuvens rubras que o cerrava por completo. A lua por sua vez, estaria ao meio disso, não era possível enxergá-la muito bem devido as condição climáticas. O Local era totalmente desprovido de luz, tendo como única fonte de iluminação a luz que provinha do luar. Ela recaia de maneira tímida sobre aquele gramado. Era possível enxergar sem dificuldade nenhuma. Fatos inesperados, surpresas completamente absurdas, mas, talvez de fato boas.

- Sayure...

Os passos tranqüilos deixavam-se se sucederem um após o outro, de forma tranqüila, pacífica. As mãos mantinham-se dentro dos bolsos da calça social. A sombra da árvore o cobria de início, deixando a mostra somente sua silhueta, deixando a sombra por sobre o rosto... Conforme os passos sucediam-se, deixaria se revelar o rosto. A pele morena, os cabelos ruivo-escuros. A expressão tranqüila, o pequeno sorriso em seus lábios, talvez pelo fator nostalgia, talvez pelo fator de simplesmente, saudades, ou mesmo uma alegria que pensara que não iria ter, ver alguém que conhecera ressurgir dos mortos. Também, nunca pensara que, ver algo assim seria bom.

- Quanto tempo...

A cabeça curvava-se pouco para a esquerda, os olhos fechavam-se por um segundo, pouco antes de voltar o olhar para o chão, para o verde da grama, e, outra vez para seu rosto

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Ela Estava acostumada com a solidão, era apenas mais uma madrugada solitária, escura, fria, gélida... Assemelhando-se ao seu atual estava agora. Não entendera porque, sentia-se diferente. O sopro da vida lhe tinha ido, era para estar morta. Olhara para os braços, ambos cheios de cortes, cicatrizes... A visão ainda meio turva ficaria nítida aos poucos. A ausência de sentimentos, talvez mesmo um pouco dos sentidos. Olharia para baixo, talvez sentisse falta da grama... Não, não sentia. Não sentia falta de nada, não se lembrava de nada. Até que, por fim, acabara por ver o que talvez lhe deveria achar assustada: Lhe faltava o que um dia lhe definiria o que já fora, o que deveria ser, tanto em sentimento, quanto em questão da vida em si. Entendera porque nem mesmo os batimentos lhe eram sentidos no peito, porque o sangue não corria. Nem mesmo ela entenderia por fim, porque ainda estava viva... Uma mancha ainda maior, o sangue que já escorrera já seco, ou talvez quase ainda, manchando quase todo o vestido. Direcionava a destra até o centro de seu peito... Sentiria por fim o rombo no peito, e a ausência do coração. Seus dedos tateavam levemente aquele buraco, que ainda teria sangue fresco, assim sujando a sua mão de sangue. Afinal de contas onde estaria o coração da bruxa? Por que ainda estava viva ? Tudo estava confuso demais para Sayure, talvez fosse melhor continuar naquele caixão. Levantou-se de maneira calma, ajeitando suas vestes. Caminhava sem rumo algum, apenas em busca de respostas. Afinal de contas, para onde teria que ir ? Quem deveria seguir ? Por que aquele corpo morto insistia em caminha por ai, era mais fácil apenas descansar. Os passos calmos e tranqüilos ficavam-se de maneira suave, sobre aquela vasta planície. Suas vestimentas se movimentavam conforme a brisa violenta que se fazia naquela madrugada, assim como seus cabelos. Seus olhos Rubros que cintilavam um brilho próprio, agora estaria morta e sem vida. As longas madeixas tão negras, quanto à escuridão da noite delineavam seu rosto com perfeição, estendendo-se Um pouco abaixo de sua cintura, estas se destacavam entre sua pele alva e pálida. Os olhos inocentes vagavam de maneira de maneira perdida pelo local, procurando o dono daquela voz. Fora quando notara a ilustre figura abaixo de uma arvore. O Cheiro de sangue era presente em seu corpo, talvez devido a rombo no meio de peito, o qual teria ausência de um coração, talvez fosse a única parte viva no corpo da bruxa, pois o sangrava constantemente. Felizmente Sayure não poderia sentir mais nada. A morte acompanhava por onde ela passava, arvores se tornavam secas , Solos ficariam inférteis , animais morria... Tudo que continha vida a sua volta, pelo simplesmente pelo fato de estar em sua presença morria, não que aquilo fosse sua vontade, simplesmente não estava conseguindo controlar seu poder. Aquele ruivo, sabia seu nome, talvez ele tivesse respostas. Aproximou-se de maneira cautelosa deste, ficando a uns 2 metros do mesmo. Seus olhos o fitavam de maneira indiferente tentando se lembrar da onde o conhecera, enquanto aquela ferida sujava por completo o vestido branco que envolvia seu corpo.

- Quem é você... Vejo que me conhece... Você me pode dar as resposta que preciso...

E por fim aquela voz rouca e baixar se propagava escapando dentre os finos lábios da bruxa. Manteve-se então a frente daquela figura, a qual ela mal podia enxergar, devido à escuridão da noite, entretanto ele era familiar.

- ...

Kain vs Sayure - Kain vencedor! Macabras62

Por um momento, o sorriso desfizera-se do rosto de Evil. A destra sairia de dentro do bolso da calça. Um passo após o outro, aproximava-se dela. Passo a passo, permitia-se chegar pouco mais perto. Os olhos tornavam se pouco tristes de fato após ouví-la. Poderia ver ela, a mão tremia um pouco, nem mesmo uma única palavra lhe seria dita. O braço era esticado em sua direção, em direção a seu peito. A mão, antes de aparência intacta, parecia envelhecer. Veias e mais veias, nervos que por hora apareciam... O verde por sobre a pele, aos poucos tornava-se negro. A mão de certo envelhecia, partes da pele pouco arrancadas, deixavam os tecidos musculares em carne viva. Mas, não aparentava dor por aquilo. Movia-se normalmente, talvez pouco mais lento que o normal... A ponta dos dedos a tocava no rombo que possuía no peito. Devagar, de forma delicada. O líquido vermelho que lhe era sentido pela mão, lhe fazia escorrer uma única lágrima vermelha pelo rosto. Os olhos fechavam-se, a mão aos poucos adentrava-a, aberta, quase que como se fosse pegar aquele coração que ela já não tinha.

- O que precisa saber?...

A voz soava baixa, calma. O tom mudava talvez pouco mais triste, pouco mais baixo que o normal. A canhota sairia também do bolso da calça, deixando-se levar até a destra da garota, a qual seguraria de leve

Ela Permanecia fitando o rapaz um tanto esperançosa, talvez ele pudesse lhe dizer o que havia acontecido. Seus olhos rubro agora cintilavam um certo brilho, como se seu corpo reagisse as suas emoções. Aquele homem, não parecia querer machucá-la, pelo contrario aparentava querer ajudar. Ele lhe era familiar, por mais que tentasse lembrar-se do mesmo não conseguia mais lá fundo sabia o que conhecia. Permaneceu quieta, permitindo que ele tocasse aquele rombo em seu peito, abaixou levemente a cabeça permitindo que as madeixas negras lhe caíssem um pouco sobre sua face ocultando parte de seu olhar, deixando visível apenas o brilho dos orbes carmesins. Foi quando notou a mudança sobre a mão dele. Não se assustou nem um pouco, já estaria acostumada com esse tipo de coisa. Ao sentir o toque gentil mesmo do mesmo sobre sua mão gélida um leve suspiro escapava dentre seus lábios. Ninguém era gentil com ela, a lembranças que tinha era de pessoas tentando lhe tirar a vida. Ao ouvir a voz dele mais próximo e nítido, teve certeza de que o conhecia... Entretanto junto disso, viera uma enorme tristeza que tomava conta de seu corpo, não lhe afetava muito mais era de fato uma dor agonizante. Permaneceu de cabeça baixar para que ele não perceber sua expressão facial, e por fim começou a sussurrar o que lhe havia acontecido

- Não lembro de nada... Lembro de estar acompanhada de baixo de uma Cerejeira, mais não sei quem estava comigo... Lembro-me de uma forte dor... E apenas de acordar sem um coração dentro de um caixão velho... Você é muito familiar, gostaria que me dissesse quem eu sou.. Ou que eu fui... Talvez fosse melhor continuar dentro daquele maldito caixão

Ao longo que Sayure falava a melancolia tomava conta de si, e sem ao menos que percebesse algumas lágrimas rubras escorreram de seus olhos. Manteve Ali, e pouco a pouco o sangue do rombo em seu peito começara a aumentar

O rosto do homem mantinha-se sério, talvez pouco triste devido a suas palavras. A mão, o pulso, dentro de seu peito talvez o fizesse sentir-se somente pouco pior, em questão a tudo aquilo. Os olhos desviavam-se por um segundo da vista da garota, para baixo, para o lado esquerdo... Devagar retiraria dali, a destra. Ensangüentada, coberta pelo vermelho que ela mesma deixara por sobre este. De fato, não ligava para aquilo no momento. Nem para o sangue, nem para o terno italiano... Para nada. Apenas, sentiria parte de sua dor. Lembrava-se de fato, o que acontecera. Mas, seria melhor para ela, que soubesse? Deixava que a ponta dos dedos lhe tocasse a face esquerda, lhe retirasse algumas madeixas da frente do rosto, lhe colocasse por de trás da orelha. A palma da mão a tocava pela bochecha por um segundo, não notando que a sujaria com o sangue... De fato não notava. A mão desligava, o indicador pairava por sobre seu queixo, erguia devagar o rosto da garota, para que pudesse olhá-lo. A canhota aos poucos largaria sua mão, e este daria um passo pouco mais a frente, deixando-se estar pouco mais próximo no momento

- Não precisa buscar por isso, pequena... Tem gente que vai ficar feliz, em saber que voltou...

A mão novamente pairava por sobre seu rosto, e o polegar movia-se de forma lenta, como se a acariciá-la ali

- É o que importa...

Pode sentir claramente quando este retirava a mão do rombo de seu peito, por instante sentia se ''preenchida'' pelo fato da mão dele está ali. Pensou que este sentiria nojo, de ter a mão coberta de sangue, entretanto mais uma vez ele a surpreendera..Se quer tinha dando importância a isso. Tantas coisas passavam por sua cabeça nesse momento, mesmo estando morta, ainda sentiria aquela maldita angustia. Ainda estava de cabeça baixa quando pode sentir os dedos quentes do mesmo, tocar sua face gélida retirando aquelas mechas de cabelo da sua face. O Sangue que estava no dedo dele, logo se misturava com os das lágrimas que provinha dos olhos de Sayure, assim como ele não se importou com isso. Um sorriso um tanto triste se delineava sobre os lábios, enquanto sentia os toques do mais velho sobre sua face,fazendo que está erguesse o rosto. A luz do luar recaia sobre a bruxa, relevando as lágrimas rubras, e aquele olhar cansando e confuso, talvez querendo descanso... Querendo simplesmente não sentir mais. Os olhos o fitavam de maneira meiga, ao longo do que ele lhe dizia, do que ele acariciava seu rosto, seu olhar se tornava triste, talvez se lembrasse de tudo, mais seria melhor simplesmente esquecer. Pode entender que ele queria simplesmente protegê-la, daquela verdade tão dolorida. Era triste... Humilhante... Mas, saber que ainda tinha pessoas que se importavam com ela, lhe dava um novo sopro de vida. A dor ficaria ali dentro, mais somente ela iria saber... Ou não. Sentiu como se tivesse um nó na garganta, algo entalado. Suspirou calmamente, e envolveu ambos os braços em volta do corpo do mais velho, assim selando um forte abraço com o mesmo, talvez ele não se importasse com o sangue que iria sujar seu terno, mais a única maneira de propagar a dor que sentira naquele momento era desse jeito.

-... Obrigada por tudo... Eu amo vocês... Obrigada mesmo. Eu te amo papai...

As palavras lhe saiam rasgando por dentro, seu tom de voz era tremulo rouco, mais logo iria passar talvez. As pálpebras cerrariam de maneira automática. Ainda abraçada com ele, retirou Aquela aliança que estava em seu dedo, e jogando esta dentro de um lago próximo que teria ali

Kain vs Sayure - Kain vencedor! Cplhug19

Ele Não conseguia deixar de notar suas lágrimas, mesmo sua feição. Meiga, aparentemente feliz... Talvez fosse falsa, sabia que era. Mas, mesmo assim, de forma inocente apenas sorriria para ela, como se quisesse passar aquela segurança que nem mesmo ele tinha, de que ficaria tudo bem. Ao sentir seus braços, deixaria que os próprios também a envolvessem. De forma calma, terna... Os olhos fechavam-se, este a apertava um pouco contra si, não ligando no momento para o terno realmente caro. Sua voz lhe preocupava. Talvez isso não mudasse mais, sabia que não seria tão cedo... A canhota afagaria suas costas, os olhos fechavam-se. Após algum tempo assim, deixava que os braços fossem aos ombros dela, e a afastassem um pouco. Os lábios tocavam sua testa, ali lhe dando um pequeno selinho.

- Não agradeça, minha pequena Dave Jones... Precisa se recuperar , pois agora com sua volta muito virão atras de ti... Inclusive, breve terás um embate, de certo você não se lembrara dele , mais fique ciente que já o conhece, esteja preparada pequena.

E a destra deixava-se escorregar, até que o indicador e o dedo médio lhe tocassem o ferimento outra vez. A face tornava-se séria, embora talvez se ficasse claro o tom de brincadeira que viria a seguir*

- Por enquanto, temos que cuidar disso aqui... Ou ninguém mais vai sentir excitação por você como sentia antes...

Por um ou dois segundos, pararia para pensar, levando os olhos a olharem para cima, para a esquerda. A canhota era levada até o queixo, como se fizesse pose de pensador
- Talvez os necrófilos, mas isso é outra história...

Finalizava falando de maneira brincalhona , no intuito de fazê-la sorrir

SoundTrack Rin Oikawa - I'ii Be you Home

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O retorno (...) – Dias atuais.


Embora fosse fria e vazia por dentro , por fim teria compreendido parte do egoísmo dos humanos ... Teria por quem lutar , teria por quem viver. E como seu pai já havia , lhe revelado... Logo teria um embate.

Nunca se renega a família... Mesmo que ela renegue você.

Kain vs Sayure - Kain vencedor! Tumblrmo1zihbemd1rnk8wo

Um dia antes do benedicto
Em algumas das planície nas, localidades da Europa.
23:34 p.m
Sombras de um passado.


Alguns resquícios da radiação ultra-violeta transpassavam na horizontal aquele lugar , que por sua vez mantinham consigo o silêncio eterno até o fim dos dias em que aquele mundo terrestre fora concebido a possuir , o local um dia fora palco de uma negociação, entre uma lenda e um homem... Tal local marcou o fim dessa ‘’lenda’’ que dera seu coração, para por fim em uma guerra ... Desde então, talvez fosse pelo silencio, ou pela paz que ali continha, Sayure sentia-se em casa apenas La. Era notável uma planície esmeraldina, em alguns cantos específicos eram notáveis algumas árvores que expeliam de seus galhos algumas folhas já envelhecidas , tendo como única fonte de iluminação a luz do luar, que recaia de maneira tímida sobre o local. A Morena que por sua vez estava localizada frente a uma lápide em específico a única ali presente , que fora improvisada , não tinha nome, flores, nada que identificasse que estava sob o descanso eterno. Apenas um amontoado de terra, em meio o gramado , por algum motivo, poderia sentir uma leve energia emanada dali quase imperceptível , talvez fosse as vontade daquele ser, que ainda estariam vivas (...) mantinha consigo um olhar severo e fixado no que havia naquele sub-solo... Melancolia, saudosismo, frieza... Tudo isso havia contribuído para a mesma ser o que é hoje em dia... Vazia. Seus olhos rubros se mantinha fixados do local, de maneira fria, um tanto tristes talvez, enquanto pensamentos conturbavam sua cabeça. Os punhos escondiam-se por dentro do casaco enquanto que as madeixas negras se debatiam de acordo com a ação da ventania que por sua vez era intensa , mantinha o mesmo semblante em meio aquele envolto de lembranças , fria e objetiva ,tinha ciência de que logo iria ser chamada.

- Suas vontades ainda vivem... Posso senti-las ocilando ai dentro. Sei que de alguma forma você me escuta, e no momento para mim, isso já basta. Fez uma pausa naquele instante e voltou seu olhar ao céu estrelado pela madrugada , era nítida a posição de cada pontinho brilhante naquele céu no qual era analisado com perfeição pelo mulher que agora voltava a proferir -- Irei a um lugar... Você já esteve lá... Dizem que foi palco de grandes batalhas, e agora será o palco da minha também. Eu preciso ir , quando eu voltar, prometo lhe trazer orquídeas brancas.

As palavras escapavam de seus finos lábios , lentamente, tendo em seu tom um pouco de dor talvez, suspirou de maneira profunda, enquanto daria as costas aquela lapide , caminhado em um sentindo oposto. Aos poucos seu corpo se Desmaterializava como se fosse areia , desaparecendo completamente dali

SoundTrack Breaking Benjamin -Give me a sing

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Kain vs Sayure - Kain vencedor! Thewitchbythedurrrriand

Atualmente -
19:30 p.m.
O Acerto de Contas.


Suas botas de couro tangenciavam sobre aquele solo de maneira calma, então La era o palco de seu embate, uma planície dourada puxada para um tom fosco, semelhante a vegetação de trigo, tendo varias estalagmites por toda sua extensão. Seu torso era envolvido por um corpete preto um tanto apertado, deixando exposto as curvas de seu belo corpo, um pequeno decote poderia ser notado, tendo por cima deste um colar, o qual continha uma estrela de cinco pontas, com uma pedra vermelha ao meio, tal objeto ficaria preso no pescoço da mesma, em seu costas era podia se notar sua foice, presa por uma corrente de prata, que envolvia seu busto. Completando seu conjunto uma calça preta completamente enegrecida. As longas madeixas tão negras quanto o leito da noite recaiam sobre seus ombros nus, estendendo-se até a sua cintura. Nesse momento o brilho da luz do luar, refletiu sobre a moça dotada de orbes rubra como sangue, fazendo seu olhar centrado reluzir semelhantes ao um felino. Ao longe poderia ver que seu oponente já a aguardava. Como de costume mantinha sua face inexpressiva, fria e seca. A distancia entre eles era cerca de 20 metros, afinal de contas Sayure acabara de chegar. Os sentidos aguçados da tão linda guerreira, proporcionava a ela uma percepção única, chegando vagamente a dá-la conhecimento sobre a energia alheia, nada preciso. Entretanto, de forma precisa e dominante, a energia ectoplasmática se esvaia de seu tecido simbiótico como se estivesse desgrudando-se da filha da morte, assim moldando a mulher com uma espécie de aura se alastrando por todo o local, quanto à outra porção da energia se arrastava pelo solo sorrateiramente formando duas camadas uma se preenchendo pela esquerda e a outra pela direita no qual possuíam o intuito de atingir ou absorver qualquer tipo de molécula ou materia , ou seja quem se aproximasse. Esta iria sugar qualquer espécie de energia propagada ali, convertendo ela em energia nula, ou para o benefício próprio se assim a Garota desejasse. E assim o fez , sugou toda a energia que sentia ao seu redor , convertendo em ectoplasma, fazendo-a se expandir mais ainda, agora a única energia presente seria a de Sayure, qualquer espécie de energia/aura que fosse propagada ali, seria sugada. Assim se manteve , ali fixando seu olhar no rapaz, de maneira um tanto que arrogante e seca. Está pequena singularidade podérica, dava a mesma a concepção definida da energia liberada ao ambiente. Podendo anteceder de forma minuciosa a ofensiva do adiante, ou mesmo a defensiva. Podendo levar a alva a vitória, por somente existir. Como varias habilidades naturais de seu corpo a indução de morte era uma delas. Por onde a albina passasse levaria ela consigo, assim como o cheiro de sangue a acompanhava. Um local cheio de vida se tornaria morto, ‘’cinza’’ apenas com a presença da mulher, o solo ficaria infértil, as plantas secariam e qualquer espécie de vida, que se aproximasse do alcance da
mesma seria levado a óbito também.


SoundTrack Breaking Benjamin - Will Not a Bow

Kain vs Sayure - Kain vencedor! Avataresalu859
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Esclarecimentos – Habilidades Naturais do Personagem.

Ectoplasma – Ou também conhecida como energia espectral , é uma variação da energia necroplásmatica de Sayure, agora após a ''morte'' , dentre suas curiosidades está a capacidade de não ser destruída , convertida ou absorvida , sendo o último caso exceção para outro usuário que também possuí domínio sobre tal . Através de sua aplicação é possível possuir controle de outras energias de valores positivos ou negativos ou até mesmo da própria matéria através do contato direto , possibilitando , absover energias proximas, convertendo-as em energia nula ou usando-as em benefico próprio , como por exemplo, aumentando a expansão assim como a intensidade da energia espectral do usuario; Basicamente ''alimentando-se de energias alheias, Tornando a antecedente , mais intensa.


Indução de morte- É uma habilidade nada simples, pois sua natureza é cruel, pérfida e complexa. Não necessita especificamente ser ativada, pois é comum da usária este poder. O que a torna tão eficaz. Primeiro, a consequência de se manter no mesmo ambiente, local, ou espaço que a mortífera habilidade torna ineficaz qualquer força de vontade que possa manter um organismo vivo. Acarretando na morte do mesmo. Em vezes, a velocidade em que algo vivo é levado à morte pode variar, dependendo da vontade da usuária de tal poder. Mas nunca é inevitável à morte, apenas lentificável. Ou seja, pode torturar a deleito pessoal a vítima por quanto tempo quiser. E mesmo que esta, consiga fugir, após ter sido dominado pela "indução à morte", distância, dimensão, universo ou poder não terá influência sobre o fim derradeiro. Mas, antes que isto aconteça, no mínimo terá que se aproximar da técnica, e mesmo que não se aproxime. Não isenta a possibilidade desta se expandir exponencialmente. Criando unicamente à morte a quem encarasse-a. E para que não haja reversão, ou ser preso aos desejos da controladora de tal poderio, a vítima tem que conhecê-la, já tê-la visto mais de uma vez, e desejar à morte da mesma ou coisa que o valha. E não é preciso atender todos os pré-requisitos, apenas um vale para dominar a quem deseja.

Fim de postagem

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...::: Let's go, kid :::...



Finalmente, havia chegado a sua oponente, se fez presente. Simultâneos em seu encontro, apesar da mulher sempre estar um passo à frente. Iniciou atacando assim que chegou, talvez errado, mas respeitável. Uma energia desconhecida, pesada e neutra se fez presente, enquanto o pobre gramado era assassinado friamente por um golpe, aparentemente, não formado por intenção própria.

-- Eu vou acabar com isto, de uma vez por todas. huhuhun... --

A diversão no momento era imensa, e isto era muito mais do que claro pelas risadas geradas. Uma sensação presente, intensa e por todo o local surgira de imediato; Com uma origem visível, que era Kain.

...::: The last pass :::...

O solo tremia. As pedras rolavam, como uma clara reclamação de seu repouso tranquilo ter sido atrapalhado por toda aquela enérgica vibração. O ar, como uma sequência de tufões, empurravam para longe aquela energia que buscava se alimentar da recém   manifestada. Todo o distúrbio daquele local... Tudo, causado apenas por um sorriso. Um sorriso frenético, um sorriso de assassino. Um último tufão lançado, arremessou totalmente o ectoplasma para longe, espalhando-o pelo solo atrás da futura defunta. O paletó lentamente sendo fechado, mostrava a total ironia que Kain queria passar - Ela não era motivo de pressa, acabaria com a mesma lentamente.

-- Vamos. --

E o primeiro passo foi dado, em uma caminhada final, uma caminhada fatal, um último passo. Quando o gramado reclamou seu direito de seu último som, antes de ser amassado pela sola do fino sapato italiano que Kain utilizava, deu anuncio a outro tufão. O solo retrocedendo a tremer com uma intensidade assombrosa, gerando uma alta quantidade de sons variáveis. Um espaço fracionário, de 0,08 fração de segundo, os tufões passaram pela mulher. Firme ela permaneceu, pois o tufão não foi o problema; Seria apenas mais uma ventania. O problema foi o que veio acompanhado dela. A sequência de impactos desferidos contra o corpo da mulher, por uma figura que nem mesmo havia se deslocado de seu ponto de origem. Uma sequência, que após os quatro primeiros e fracionários golpes, poderiam ser notados os formatos de punhos desenhados pelas regiões 'esmagadas' pelos impactos. Sendo estas, a caixa do tórax do lado direito, estaria esmagada. Seguido dela, coxa direita, fêmur partido; Acompanhado da clavícula esquerda, deslocada pelo potente impacto, e por último, o nariz. Um impacto direto e extremamente forte, que a capotaria para trás.




Theme Music -




...::: Or not... :::...



" Mas já, Sayure? Já está caida? "


Logo após aquele passo, o homem havia parado de se movimentar. As mãos escurecidas, banhadas por trevas intensas e profundas como uma galáxia, deixava um rastro de faíscas roxas a saltar das pontas dos dedos por onde passava, arranhando o 'nada'. Se por ventura, seu primeiro ataque não tivesse surtido algum tipo de efeito, o segundo e violento golpe foi gerado. Um rasgo mais forte no ar, arremessou um total de cinco lâminas negras, larga e extremamente velozes contra a mulher. Já, naquele momento, o homem havia apenas erguido a destra para ajustar seu lenço no pescoço.

                                          -- Espero me divertir. --




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Habilidades.:

Passivas -

Fúria da Centelha : Kain está furioso. Odeia lutas, e as ama. Odeia oponente, mas os ama. Um conflito direto que o deixa furioso entre sua mente humana, fria, mortal e calculista, e seu coração, bom e gentil. Esta colisão torna o corpo do loiro imune a situações naturais, pela energai estar em ebolição em seu inteiror.

O Imortal da Centelha : Kain não é um mero humano. Passou por muita coisa, e seu passado o condena para uma imensa imunidade a situações mortais. Imune a venenos. Imune a energias mortais. Imune a tudo que o leve a uma morte 'passiva', sem algo que o atinja.

Ativas -

Velocidade 1 : Uma habilidade descoberta e aprendida com Keiichi Zaky. Uma velocidade imensuravel, onde um passo pode esconder mil e uma coisas. (A.O)

Manifestação de energia : A energia de Kain começa a impôr sua presença, dominando a energia da área. Isto gera abalos cismicos de pequena escala em uma área de escala média. Disponibiliza um pequeno controle elemental.

Tufões : Rajadas fortes de ar, geradas por agitares da energia de Kain. Podem ou não ocultar partes de sua energia. (A.O passiva )

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Topic - Off : Minha família irá viajar essa semana e não poderei postar. Irei postar somente sábado, ou domingo antes da 00:00 , depende de quando eu voltar de viagem, entretanto não irá passar disso. Agradeço desde já.

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Mediante ao fator ''Tempo''




A Vitória é de Kain

Por


W.O

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